PARASHÁ BO
Parashá Bo
A Parashá Bo, a décima primeira porção semanal da Torah, narra os eventos finais da saga do Êxodo, a libertação do povo de Israel da escravidão no Egito. É um capítulo crucial que nos ensina sobre fé, perseverança, redenção e o poder da ação divina na história.
Principais Ensinamentos:
- A Intensificação das Pragas:A Parashá Bo descreve as três últimas pragas enviadas por D’us ao Egito: gafanhotos, trevas e a morte dos primogênitos. Cada praga representa um golpe cada vez mais forte contra a obstinação do Faraó, demonstrando o poder e a justiça divinos.
- A Preparação para a Libertação:D’us instrui os israelitas sobre como se preparar para a décima praga e para a saída do Egito. É instituída a festa de Pessach, que comemora a libertação do povo.
- A Morte dos Primogênitos e a Libertação:A praga da morte dos primogênitos é a mais devastadora de todas, quebrando a resistência do Faraó e levando-o a finalmente libertar os israelitas. É um momento de profunda dor e reflexão sobre a fragilidade da vida humana e a importância da liberdade.
- O Êxodo:Os israelitas, liderados por Moshe, deixam o Egito em massa, marcando o fim de sua escravidão e o início de sua jornada rumo à Terra Prometida. É um momento de alegria e esperança, mas também de incerteza e desafios.
- A Instituição do Pessach:A Parashá Bo estabelece a festa de Pessach como uma comemoração anual da libertação do Egito. A história de Pessach é contada e recontada a cada geração, transmitindo os valores de liberdade, fé e identidade judaica.
É IMPORTANTE REFLETIRMOS:
- A luta contra a falta de liberdade: A história da Parashá Bo nos lembra da importância de lutar contra a falta de liberdade e a injustiça, buscando sempre a dignidade para todos.
- A fé como força motriz: A fé do povo de Israel em D’us foi fundamental para sua libertação. Acreditando na promessa divina, eles perseveraram através de dificuldades e desafios.
- A importância da memória: A celebração da Páscoa nos convida a lembrar constantemente da escravidão no Egito, para que nunca mais se repita a opressão de um povo sobre outro.
- A ação divina na história: A Parashá Bo nos mostra como D’us age na história para libertar Seu povo e cumprir Suas promessas.
- A liberdade como valor fundamental: A liberdade é um valor essencial para a dignidade humana. A história da Parashá Bo nos lembra da importância de lutar por ela e preservá-la.
MOSHE APROVEITANDO A OPORTUNIDADE PRA GANHAR UNZINHO!
MOSHE: “E aí, faraó, beleza? Tô aqui pra te fazer uma proposta irresistível: Ó… tô sabendo que tá vindo umas pragas por aí. Que tal fazer um seguro da ALIANZ MOSHE SEGUROS, a melhor seguradora do Oriente Médio, pra garantir?
FARAÓ: Eu já disse que não tô atendendo vendedor de nada e nem Testemunhas de Jeová, nem os Mórmons que me fizeram uma bela proposta de poligamia se eu me converter. Quem deixou você entrar?
MOSHE: Na verdade, eu tenho passe livre, porque o paizinho lá em cima me ajuda a fazer uns truques de vez em quando. Só tô querendo ajudar! Vai por mim que se fizer um seguro, o prejuízo vai ser bem menor.
FARAÓ: Cai fora daqui porque tô ocupado tendo que resolver uns casos de escravos rebeldes.
MOSHE: Bom…Eu te ofereci o seguro…Não me responsabilizo a partir daqui. Libera o meu povo e todo mundo vive feliz para sempre! Ah, e se você não aceitar, D’us vai te dar uma surra de pragas que você nunca viu igual!”
FARAÓ: Sai pra lá com esse papo de vendedor Moshe. Já chega da outra vez que você me vendeu aquelas maquiagens que me deram alergia, o camelo adestrado que nem fazia xixi no tapetinho e o protetor solar de algas do Nilo que me deixaram igual camarão.
MOSHE: Tá…Tá…Tá….To indo…Só não diga depois que eu não avisei….
É assim que, mais ou menos, Moshe inicia a sua conversa com o faraó. O cara, além de ser um bom líder, era um vendedor nato. E as pragas? Ah, as pragas eram o plano B, caso o faraó não entendesse a linguagem dos negócios.
(Marcelo Barzilai)
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